Ainda amo você
Ao cair suave de teus cabelos pela face que
olho diante mim, juntos devemos seguir.
Seguir pelo teu toque, o toque que me prende
a ti.
A ti eu venho cantar os murmúrios de uma
paixão, mesmo que o chão seja minha única opção.
A opção de te sentir, persuadir e corrigir eu
admito ainda querer seguir.
Seguindo pela vastidão deste sentimento que
de tão ignorado passou a ser comtemplado pelas garras de uma solidão.
A solidão que de negra e fria, tornar-se-ia
minha mais linda companhia a companhia daquela velha e sofrida relação.
A relação que por muitas vezes distorcida,
mais uma vez é conduzia a perfeição de um simples “bom dia”.
Os teus dizeres que pareciam simples, hoje
são as saudosas resistências de múltiplas lembranças revividas aqui.
Aqui ficam o recordar, o renascer e o morrer
destes nossos sentimentos, pois no compartilhar de nossas alucinações eu só
quero dizer: “ainda amo você”.
GOMES, L. S.

Lindo, lindo, lindo!
ResponderExcluirVocê sem dúvida é o poeta do século XXI com o espírito dos poetas românticos do seculo passado.
Te admiro muito!!