Da Miséria.
Hipocrisia. Carência e Falta de originalidade...
E assim termina nossa história, regada a
sua hipocrisia e falta de amor próprio que você sempre fez questão de esconder
atrás de um “sorria”. O mais legal é ver o quanto seu (pseudo) amor próprio
sempre te leva a relações tóxicas transvestidas de bondade e ‘amizade verdadeira’.
É, essa mesma que usa do teu dinheiro, dos teus bens, da tua inteligência e da
sua ingenuidade mascarada atrás de uma intelectualidade.
Da carência, sempre tive certeza. Ah mas da
falta de originalidade, essa com certeza eu nunca tive certeza. Sabe, partir
sem retidão, não é partir, é se enganar. Ops, esqueci como há muita expertise
em se enganar. Em se enganar que é feliz, que sabe escolher, que sabe ter, ou
quem sabe, que sabe amar, embora não aguente ser repartida com um outro olhar.
De verás parece um escárnio, mas de frente,
és o retrato mais fiel que tenho de você.
Negociar, falar, intelectualizar e saber
podes até fazer, porém, da vida miserável, hipócrita com falta de originalidade
com uma pitada de não ter é aquilo que está condenada a ter.
Vá com suas sangue sugas embaixo de sua
blusa, e que se um dia voltares a ver, saibas que estarei em retidão bem de
ante de você.
E de antemão antes
que vá dizer que é um ‘recalque’ ou algo de ‘quem não tem o que fazer` saiba
que eu fui muito mais homem que qualquer ‘ser’ que venhas a se tornar a ser.
GOMES, L. S.
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